Quando Jesus se referiu a vida abundante, estava falando sobre uma vida equilibrada em que todos os aspectos estão sob a autoridade de Deus; uma vida que garanta ao indivíduo crescer a imagem de Cristo. Entre os elementos necessários para uma boa saúde mental podemos citar: confiabilidade (Provérbios 31:11), capacidade de assumir responsabilidades (Provérbios 31:13), capacidade de trabalhar de baixo de regras e autoridade (Hebreus 13:7), tolerância (Efésios 4:32), capacidade de demonstrar amizade e amor (Provérbios 17:17), senso de humor (Provérbios 17:22)., capacidade de dar e receber (Eclesiastes 3:5), e acima de tudo, devoção altruística (I João 4:10-11). Jesus não se preocupou somente em nos dar a salvação, mas também em estabelecer padrões para uma vida abundante e enfatizar a importância de viver uma vida de qualidade.
Como uma vida saudável é impossível sem uma mente saudável, nós, cristãos somos advertidos por Paulo, a prestar atenção ao que é absorvido pela nossa mente, para que não nos tornemos cegos para a verdade (II Coríntios 3:14; II Coríntios 4:3-4). As escrituras afirmam, enfaticamente, que o pensamento se exterioriza em ações, boas ou ruins (Provérbios 23:7).
Ao curar o endemoninhado geraseno, Jesus devolveu-lhe o seu juízo perfeito (Lucas 8:35). O homem restaurado, certamente, voltou a ser útil em casa e na comunidade e não se esqueceu de testemunhar sobre a bondade de Deus para com ele (Lucas 8:39).
Paulo animou Timóteo, dizendo: "Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação (II Timóteo 1:7). Podemos estar certos que o Senhor deseja que desfrutemos de excelente saúde mental.